
Do Jornal Extra Online:
Há quem duvide de que o “Big Brother” seja mesmo um jogo de gente grande. O certo é que, grande ou pequena, essa gente precisa de aliados dentro, fora (público) e até ocultos (direção). Em outras edições, já vimos desde o tradicional arroz-com-feijão ao triângulo amoroso, passando por casal tipo netinha-vovozinha. Mas nunca antes na história do “BBB”, diria alguém, viu-se tamanha diversidade de relações.
Casal Vilão (Tessália e Michel). Pela primeira vez no “BBB”, um casal se une na intimidade sexual para manipular e destruir os adversários. Atraídos por quimiotaxia olfativa e ideológica, formam o casal que o público ama odiar.
Casal Derruba-mané (Cláudia e Eliéser). Um romântico atrapalhado e uma viúva-negra que fará tudo para matar o macho após o coito. Aparentando mais maturidade que Eliéser, Cláudia quer provar sua superioridade como jogadora. Já insinuou que o rapaz é gay e consegue manipular as situações íntimas para que apareça como vítima.
Casal Antagônico (Dourado e Dicesar): Um quer a atenção e o respeito do outro. Um quer condenar a fobia sexual do outro. Um sabe que, para manter o papel que criou no jogo, precisa da existência do outro. Pode surgir daí um bela e divertida amizade.
Casal Brechó Augusta (Elenita e Meia Arrastão): A carente e problemática Elenita tem opiniões duras e radicais. Acredita certamente que sua inseparável meia arrastão a torna linda e sexy. Veio ao “BBB” para comprovar que não tem medo de ousar.
Casal Decoração (Uilliam e Abajur). Dono de tranças afro longas como ramos de samambaia, Uiliam compõe o típico objeto de decoração do mobiliário, comum em todas as edições.
Casal Madre Teresa (Fernanda e Broca Mágica): A doce dentista chegou a explicar no confessionário porque fala mal dos outros (“não pode falar com a sua mãe e suas amigas”), mas conseguirá com sua broca mágica livrar o mundo do mal?