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No primeiro "BBB" da Era Dilma, elas redefinem o conceito de sexo frágil e driblam a popularidade do narcisista Rodrigão, do soberbo Mauricio e do misógino Diogo. Lembrando personagens conhecidas, mostram que vieram para protagonizar o espetáculo.
Talula: Uma Lady Mcbeth manipuladora e poderosa cujo raciocínio cria as ações principais do jogo. Controla votos de mulheres e homens e tem sido preservada nas edições, mas tudo indica que é a vilã deste ano.
Jaqueline: Como a secretária de Estado americana Condoleezza Rice, sua política externa é baseada na diplomacia. Tem boa habilidade de convivência e quer se garantir na final, com homens ou mulheres.
Diana: Versão loura de Xena, princesa valente que representa a força da mulher. "Enfrentativa", cheia de princípios, não agrada ao povão porque, além de tudo, luta por ideais feministas.
Paula: O maior enigma desta edição. Vendeu imagem de ousada para ser selecionada, mas evita atitudes de enfrentamento e se faz de pura. Quase uma Maria Cecília, de "Bonitinha, mas ordinária".
Maria: Como uma viúva negra que se alimenta do macho após a cópula, equivale a Catherine Tramell, a atraente e obsessiva personagem de Sharon Stone em "Instinto selvagem", com alguns neurônios a menos.
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