quinta-feira, 17 de março de 2011

Maria, Wesley e Daniel formam a panela favorita ao título

>>> BBB no Divã:


A única panela que restou no "BBB" com mais panelinhas da história é um trio interessante: Daniel, que deseja Wesley, que deseja Maria. Os demais participantes foram esfarinhados. Diana é legal, mas joga sozinha demais, Rodrigão é bonito, mas perdeu o rebolado e Paula não convenceu. Desde que não se enfrentem diretamente num paredão antes da final, Maria, Daniel e Wesley têm muita chance de chegarem juntos até lá, e contam ainda com torcidas comuns.

Maria
O público duvidou que fosse mesmo atriz, mas foi em torno dela que ocorreu todo o núcleo dramático da edição. Maria sabe que a maioria dos brasileiros é machista, por isso se fez submissa na saia justa que a colocaram com a volta de Mau Mau, e roubou a cena virandouma mistura de amélia-sem-vaidade com mulher-objeto. Esperta, usou Talula como porta-voz, Jaqueline como escudo e Mau Mau como escada.
Wesley
O médico louro, musculoso, meigo, mas heterossexual, entrou no "BBB" quando Maria despontava nas enquetes de popularidade. Possivelmente sabia disso e traçou um plano preciso para cortejá-la. Ao entrar, discriminado por saber demais, manteve-se cauteloso e só fez um amigo: Daniel, que queria dele algo mais que amizade. A linha príncipe encantado garante final feliz e preenche o tipo padrão dos vencedores do reality (homem branco, classe média, etc.), mas falta uma ação heroica comovente.


Daniel
De um lado, o amigo gay fiel que cuida de senhoras idosas. De outro, o alcoviteiro cômico de Maria e Wesley que bebe além da conta e faz o público rir. O bobo da corte Daniel se faz de desentendido, mas não tem nada de ingênuo. Aliou-se às pessoas certas e foi o único dos participantes com bravura suficiente para testar num paredão a supostamente imbatível panela de Rodrigão, Mau Mau e Diogo.

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