quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Lavou, tá novo!


O "BBB" precisa, como regra, de um casal que faça o público se envolver intensamente. Dhomini e Sabrina, Alemão e Siri, Max e Fran: todos eles ganharam fã-clubes que levaram ao menos um deles à final (no caso, o homem).

Alguns jogadores deste ano aprenderam a lição, mas na ânsia de fisgar a isca mais suculenta, sem um ritual de acasalamento que convencesse o público, formaram três casais que foram rapidamente desfeitos já nas três primeiras semanas.

A entrada dos novos participantes, Wesley e Adriana, pode cumprir esta missão. A menos que quebrem seu sigilo contratual e revelem ao público, não se saberá que informação eles têm sobre o perfil dos concorrentes. Mas no circo humano isto pouco importa, o que o povo quer é diversão.

Wesley e Maria
O médico e a "viúva" têm a seu favor afinidades comuns e a bênção de Bial. Mas Talula e Jaqueline vão lutar para que a aliada forte não se transforme em um casal simpático, que elas próprias não foram capazes de criar.

Talula e Diogo
Com a concretizacao do casal Wesley e Maria, Talula pode se sentir à vontade para dar vazão ao desejo que demonstrava pelo baiano quando ainda estava com o "finado" Rodrigo.

Diana e Natália
Embora Diana seja ousada, Natália preserva-se demais e dificilmente assumiria com ela a primeira relação lésbica da história do BBB, mas não é impossível.

Rodrigão e Espelho
Prova de que aparência ajuda e conteúdo não, Rodrigão experimenta popularidade às custas de baixa rejeição, mas em nada contribui para o jogo. Corre o risco de morrer afogado feito Narciso, seduzido pela própria imagem.

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